domingo, 30 de junho de 2013

O Maraca é nosso.




Certas ironias da vida são geniais. Não gosto de futebol e moro bem perto do estádio mais amado do Brasil, e quem sabe do mundo, o velho Maracanã. Querendo eu, vou com meus pés para lá. Mas antes de morar perto, morava n'outro lugar relativamente perto também, fui três vezes. A primeira era encerramento de alguma coisa; segunda, um clássico fla x flu;  e a derradeira, um jogo do Brasil contra alguém que não lembro, mas tenho fotos que não sei onde guardei.
Cruzo com o gigante todos os dias, e o gigante não é só pelota. Vejo ônibus de turista parado na frente, e eles lá registrando o momento, pessoas caminhando ao redor achando que vão perder os quilinhos acumulados na pança, garotos e garotas que frequentam as escolinhas, e por vai... O Maraca (e aqui vai muita intimidade) não é só futebol, não são 22 meninos correndo atrás da bola que fazem o velho estádio guerreiro. Ele é mais, bem mais, e é bonito. E do lado, ainda temos o seu filhote, Maracanazinho, onde a bola passa por cima da rede, em jogos e mais jogos.
Que falem mal da porra da FIFA, das copas, da turma que rouba usando o nome dele, e desse bla bla bla todo, mas por favor, só não falem mal do velho Maraca, esse gigante que seduz nosso povo brasileiro.

Foto: Um dia desses que eu passei por lá quando desci do metrô, e que a justiça feita, não traduzem nada do que é ver o Maracanã ao vivo.

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