quarta-feira, 19 de junho de 2013

Pipoca nem fede, nem cheira


Dizem alguns maluquetes que essa coisa de comer pipoca no escurinho do cinema surgiu por conta de uma mensagem subliminar exibida nos filmes de antigamente. Um sujeito descobriu que nosso querido cérebro poderia ser estimulado inconscientemente, e começou a jogar no meio da exibição dos filmes um frame com a imagem do milho estourado e um copo de guaraná. Bum! E isso impulsionado por propagandas e mais propagandas fez nascer famosa dupla "pipoca e guaraná, que programa legal, só eu e você, e sem piruá".
E hoje a danada da pipoca é vendida no meio da rua. Doce, salgada, com sazón, bacon, queijo, manteiga (muita!)...
Lembro de um bar que servia baldes de pipoca salgada à freguesada, e a turma comia loucamente, e por conta do sal consumia muito chopp. Parecia aquela coisa gay de filme americano, onde um sujeito idiota fica no balcão tomando umas e comendo castanha (nem sei se aquela porra é castanha).

Foto: No dia que a galera uivava coisas e coisas, falando do finado Itagiba Brizolão.

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