eu cabaço em pessoa, nunca tinha nem sentido a mão de uma garota, mas minhas mãos trabalhavam, enquanto eu pensava nelas de todas as formas e jeitos. andando de vestido voando, as pernas de fora, e eu do lado de fora querendo ver uma ponta de calcinha, e por aí vai.
nessa coisa toda, apareceu j., uma negra baixinha e gostosa, linda, e
que tinha beijado um garoto da rua. ela gostava dele, sempre falava como
ele era especial. ela estava apaixonada e sabia disso.
aquela noite foi meio louca. depois da janta eu fui pra rua procurar j., e ela estava lá, no mesmo lugar de sempre, ao lado da sua casa, no fiteiro. e na frente da sua casa tinha um poste, que entregava tudo. cheguei de banho tomado e tudo. passei um perfume que meu pai usava.
nossa conversa foi quase como a de sempre, ela falava sobre ele, e eu só escutava, e olhava para ela com carinho e pena. no meio da conversa a gente se beijou, senti a língua quente e molhada tocando a minha boca, fiquei de boca aberta querendo mais.
não tive coragem de dizer algumas coisas, fazer uns elogios mentirosos e trepar com j., e deixar ela pensar que estava tirando minha virgindade. mas já era tarde pra nós. eu não era mais virgem, mas meu primeiro beijo de boca foi com j., e eu nunca vou esquecer.
aquela noite foi meio louca. depois da janta eu fui pra rua procurar j., e ela estava lá, no mesmo lugar de sempre, ao lado da sua casa, no fiteiro. e na frente da sua casa tinha um poste, que entregava tudo. cheguei de banho tomado e tudo. passei um perfume que meu pai usava.
nossa conversa foi quase como a de sempre, ela falava sobre ele, e eu só escutava, e olhava para ela com carinho e pena. no meio da conversa a gente se beijou, senti a língua quente e molhada tocando a minha boca, fiquei de boca aberta querendo mais.
não tive coragem de dizer algumas coisas, fazer uns elogios mentirosos e trepar com j., e deixar ela pensar que estava tirando minha virgindade. mas já era tarde pra nós. eu não era mais virgem, mas meu primeiro beijo de boca foi com j., e eu nunca vou esquecer.