Na rua, à rua.
Livre, leve, solta e louca, é a rua. Na rua se vive, deixa viver e ver.
Não é peça boba, é vida. Coisa que se pega, cheira, mastiga, engole e cospe.
Nem bonita, nem feia, nem nada dessa merda toda, só o odor pairando.
Rua é bom e basta de graça.
Foto: Meninas e menino na Cinelândia, numa sexta-feira, que não era treze nem nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário