sábado, 8 de junho de 2019

a vilma.

a dificil arte de amar. e amar é mesmo uma arte, e pode terminar numa dor, numa entrega não correspondida, as vezes sem medidas, como fez jesus na cruz, e é sua máxima, amar, o amor.

quem ama é capaz de colocar num prato da balança os erros do outro, as idiossincrasias... e no outro prato o peso do amor, vai ver que o amor é maior que os "detalhes tão pequenos".

e não se ama sem saudade. a frase dita por neymar: "saudade daquilo que não vivi", não é saudade, é melancolia, como bem falou alguém que não lembro o nome agora. sinto saudade daquilo que vivi, senti, provei... amei, a saudade é irmã do amor.

quando se ama, seja o que for, seja quem for, sempre há um motivo pra levantar da cama, correr atras, meter a cara (como dizia painho), e chegar no fim do dia e dizer que tudo valeu a pena.

das frases, musicas, poemas, de tudo... dos mais bonitos, todos foram feitos por quem ama, por quem sente uma falta que chega a tirar o ar, a fome, o sono, a vida...

ame, ame muito, muito mesmo. mas comece amando a si mesmo. e não se preocupe com a reciprocidade, pois como bem canta zizi possi: "o amor vem pra cada um".

e que a dor que não sara nunca, seja acalentada pelo amor, e pela saudade eterna daquilo que foi vivido.

em homenagem a vilma,
para nonato e filhos.
meus sentimentos.

2 comentários:

  1. Rapaz, demorei para reencontrar seu blog. Bom ver que ainda publica, esporadicamente.
    Abraço.

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    1. opa azarão, fico grato pelo comentário, e já peço desculpas pela demora. é estranho te chamar de azarão. abraço.

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